quinta-feira, 18 de junho de 2009

Destino



Sempre acreditei no acaso, no evento aleatório. Do contrário, todos teriam um roteiro e estariam presos a ele. Deslocamentos previstos, como o xeque-mate básico em quatro lances, o Mate Pastor, que entedia qualquer enxadrista.

Diversos fatos nos últimos dias me testaram. Às vezes um episódio ruim conserta um dilema paralelo. Não entrarei em detalhes sobre isso pois é uma carga individual, só minha. Na sucessão de coincidências confesso certa surpresa em acontecimentos positivos e encontros inusitados. Já imaginou que alguém que passou por você durante anos estabeleceria contato um dia? Você acredita na teoria dos seis graus de separação?

Leia o texto que indico agora e pense a respeito: http://noticias.uol.com.br/inter/reuters/2003/08/07/ult27u37492.jhtm

Ando pensativa. E hoje, depois de alguns aborrecimentos, me encontro com o coração bem tranqüilo.

Obrigada por você, que tropeçou na minha história (e não acredito que por acaso, pois o DESTINO te recolocou em meu caminho. E não é de hoje, rsrs...). Foi atencioso, divertido e quero que saiba, me fez sorrir por horas quando me deitei. Seria pretensão esperar um vínculo. Também acredito na antiguidade e eu acabei de chegar. Aonde pego minha senha??? O que posso dizer é que quando cruzar meu olhar com o teu terei imenso prazer em sorrir. Se corresponderes, bastará...



Um beijo.



(Que mundo pequeno...)